capa: aquarela de Derek Walcott
A edição dos Collected Poems (1948-1984) de Derek Walcott. Quando Lorca disse que a poesia tinha que ter duende, poderia muito bem estar pensando numa coisa dessas, por exemplo.
Se tiver que escolher uma parte, minha sugestão é a de que vá direto aos poemas extraordinários de The Fortunate Traveller, de 1981. Walcott é realmente um daqueles raros casos em que o Nobel acerta.
É um livro para andar junto com você, e um bom modo de começar a ler o autor de The Arkansas Testament e Omeros. Um item necessário.
4 comentários:
puxa, não conheço - irei atrás.
e ao banquete tb, claro, um time lindo que reuniram.
beijo
Walcott é espantosamente bom, Ana. Tem boas chances de, se alguém algum dia me perguntar quem é o melhor poeta vivo, a resposta ser Derek Walcott.
É o único que consegue me comover até a última fibra & ao mesmo tempo me surpreender tecnicamente, além de ter um lado de ironia elíptica que é um negócio impressionante (coisa que terá aprendido, suponho, com Rochester).
e aí, bróder, tudo certo?
eu não conhecia teu barraco virtual. voltarei mais vezes.
abrações
Tudo bom contigo, Paulo? Qto. tempo, meu velho.
Como diz anúncio de padaria: "volte sempre".
Vai daqui um abraço,
D.
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