Ano I do Golpe de Estado: ditadura de MiSheLL Temer
Brasília, ontem, em foto de Adriano Machado (Reuters)
Ontem, o Brasil deixou de existir como um país.
Nada mais resta fazer, &, por isso, estamos começando a ver o conflito se transformar em confronto aberto.
O governo ditatorial, já por ser ditatorial, obriga que aqueles que discordem da unilateralidade de suas decisões escravocratas passem a adotar estratégias diretas para demonstrar o nível de discordância com um projeto de poder que tem duas chaves: completa ilegalidade & completa imposição.
A PEC 55, que torna este país em um grande ajuntamento de escravos para o grupo de Brasília & alguns empresários, é obviamente a pior coisa que alguém pode imaginar para uma nação, porque a partir do desmantelamento da Constituição (de início no Golpe de Estado que destituiu a presidente eleita Dilma Rousseff, ainda no nosso breve período democrático), tudo se torna possível.
As coisas vão piorar, & a violência vai crescer.
O Brasil já foi um país: tinha grandes dificuldades, mas era um país. Hoje é só um território dominado por uma gangue de políticos instrumentalizada por parte do Judiciário a cometer todo & qualquer crime que sonhar + um imenso contingente virtual de escravos para ser explorado por seus associados nacionais & estrangeiros, os grandes empresários.
O Brasil não é mais um país, é um episódio bem terrível de Black Mirror.
O Brasil, hoje, não passa de uma distopia, um anúncio sombrio de mais sombras.
Por fim, o Estado psicopata do totalitarismo
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